Perseguição: Quênia - Igreja cristã sofre ataque
Saiu matéria no tablóide digital The Christian Post, na edição de hoje, 08/10/13.
Igreja do Exército da Salvação é incendiada por muçulmanos no Quênia
Um grupo de jovens muçulmanos incendiou uma igreja do Exército da Salvação em Mombasa, maior cidade portuária do Quênia, de maioria mulçumana, durante uma manifestação em protesto contra a morte de um sacerdote islâmico.
O grupo de manifestantes ateou fogo em pneus a na igreja ao entrar em confronto direto diante da polícia, que tentou reprimir o protesto com tiros e gás lacrimogêneo. A manifestação durou cerca de três horas e quatro pessoas foram mortas.
A tensão religiosa entre cristãos e muçulmanos foi desencadeada com os eventos dos últimos dias. Na última quinta-feira (3), o xeque Ibrahim Omar foi morto a tiros como possível represália a um grupo de militantes muçulmanos que matou 67 pessoas, há duas semamas, em um shopping na cidade de Nairóbi.
E ao responsabilizar a polícia pela morte de Omar, os muçulmanos acusaram a corporação local de usar o atentado no shopping como pretexto para dar patida em um contra-ataque. Contudo, a polícia queniana nega qualquer tipo de reação.
O governo dos Estados Unidos estabeleceu um alerta contra viagens ao Quênia, considerando "desnecessária" e "não amigável" uma visita ao país neste período de tensão.
Quer ler matéria na íntegra, clique aqui.
Igreja do Exército da Salvação é incendiada por muçulmanos no Quênia
Um grupo de jovens muçulmanos incendiou uma igreja do Exército da Salvação em Mombasa, maior cidade portuária do Quênia, de maioria mulçumana, durante uma manifestação em protesto contra a morte de um sacerdote islâmico.
A tensão religiosa entre cristãos e muçulmanos foi desencadeada com os eventos dos últimos dias. Na última quinta-feira (3), o xeque Ibrahim Omar foi morto a tiros como possível represália a um grupo de militantes muçulmanos que matou 67 pessoas, há duas semamas, em um shopping na cidade de Nairóbi.
E ao responsabilizar a polícia pela morte de Omar, os muçulmanos acusaram a corporação local de usar o atentado no shopping como pretexto para dar patida em um contra-ataque. Contudo, a polícia queniana nega qualquer tipo de reação.
O governo dos Estados Unidos estabeleceu um alerta contra viagens ao Quênia, considerando "desnecessária" e "não amigável" uma visita ao país neste período de tensão.
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